Saudade bandida
De vez em quando, ela vem
Camuflada, forte, covarde...
Pega-me de surpresa...
Por vezes, nem mesmo sei
De quem ou do quê,
Sei que sinto saudade...
À revelia da vontade,
Sem aviso,
Sem pedir licença,
Pirracenta, ela chega
Invade minha intimidade...
Feito moleca, arruaceira
Bagunça minhas emoções,
Provoca-me dor e lágrimas...
Deixa-me ressacado o coração...
Age, feito bandida, minha saudade...!!!
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